Saúde E Lesões: Aprenda A Impossibilitar Problemas Comuns Entre Corredoras
19 May 2018 07:55
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É claro que, em qualquer esporte, ambos os sexos estão sujeitos a se machucar ao longo do treino ou batalha. Todavia, várias características biológicas intrínsecas às mulheres tornam-nas mais suscetíveis a outras lesões e incômodos fisiológicos. Listamos a escoltar uma série de problemas comuns entre as corredoras para que você possa melhor conhecer o seu corpo e, em vista disso, se precaver contra férias forçadas do asfalto.
Imensos estudos têm indicado que a incidência da fratura por estresse poderá ser muito maior na mulher, porém, segundo Ana Paula Simões, ortopedista e traumatologista do esporte, é necessário elucidar essa indicação.Em condições idênticos de saúde e de condicionamento físico, ambos têm a mesma promessa de ter a lesão. O que difere um do outro são condições intrínsecas ao universo feminino envolvendo fatores hormonais e nutricionais que, quando desregulados, favorecem o aparecimento da fissura", explica a especialista. Entre as possíveis causas da TMA estão: exagero de treino, baixa gordura corporal, perda de estoques específicos de gordura (como a localizada no quadril, pernas e nádegas) e dieta inadequada.Estes fatores levam a mulher a sofrer modificações hormonais que desregulam o ciclo, fazendo com que a absorção de cálcio pelo organismo seja prejudicada e, consequentemente, ocorra perda óssea", afirma a ortopedista. Além de ampliar as oportunidades de uma fratura por estresse, a esportista podes, caso a síndrome não seja tratada, fazer osteoporose precoce, uma vez que nem toda a densidade óssea perdida ao longo da amenorreia será restaurada.Feijão e1 - Flexão de quadrisChá verde com amora5 min caminhadanove Dicas para Aumentar o HipertrofiaÁgua de arrozAs lesões de quadril têm como principais fatores o acréscimo na intensidade e volume do treino e o excedente de embate. Uma lesão muito frequente em mulheres é a bursite de trocanter maior (ou trocanteriana), que, segundo alguns autores, podes processar-se entre 4 e nove vezes com mais frequência nas atletas.O trocanter superior é uma região do fêmur com origem e colocação de músculos muito utilizados pela corrida, como o vasto lateral e os glúteos médio e máximo. Pra socorrer o tendão do atrito com o osso, o organismo tem bolsas (bursas) que evitam a fricção, porém que, com o exagero de empenho repetitivo, são capazes de sofrer um recurso inflamatório: a bursite", explica Ricardo.Pra evitar o problema, recomenda-se fazer um severo aquecimento muscular na localidade antes do treino e um efetivo alongamento após o seu fim. É imprescindível, bem como, que o volume e a intensidade das corridas sejam aumentados a toda a hora gradativamente e respeitando o grau de condicionamento. Outra decorrência de a mulher ter um quadril superior são as alterações biomecânicas que isso razão nos joelhos — e que favorecem o aparecimento de lesões.Esta é uma lesão muito comum e que atinge mais as atletas. Pra cada 5 mulheres com condropatia patelar, temos um homem", afirma. A principal queixa das corredoras são as dores na localidade anterior do joelho, seguidas de sinais clínicos de crepitação e instabilidade vincular (estalos na articulação do joelho), hipotrofia do quadríceps (perda do tecido muscular) e despeje articular (edema).
Apesar de existirem poucos estudos nacionais com atletas, estima-se que uma em cada 3 adolescentes esportistas pode expor incontinência urinária (IU), principalmente aquelas que praticam atividades de grande impacto, como as corredoras. Um outro território divertido que eu gosto e cita-se a respeito do mesmo tema desse site é o site colastrina funciona (necessitae.com). Pode ser que você goste de ler mais sobre isso nele. Estima-se que duzentos milhões de pessoas no universo apresentam um tipo de IU. Mas, só a começar por 1998 esse dificuldade deixou de ser avaliado apenas como um sintoma e passou a ser considerado uma doença segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID). A perda involuntária de urina tem origem no aumento da pressão intra- abdominal e no enfraquecimento do assoalho pélvico, formado por músculos, ligamentos e fáscias e responsável, especialmente, por suportar a bexiga, o útero e o reto.No decorrer da corrida, o encontro na localidade é de três a 4 vezes o peso corporal. Outro fator referente é a perda nos níveis de estrógeno, que resulta na redução do tônus muscular. Uma pesquisa praticada em Portugal com 233 atletas da Universidade do Porto ilustrou que 29% delas apresentam incontinência urinária. O consequência foi igual a outro estudo executado pela colastrina França, pelo Laboratory of Functional Exploration of the Nervous System, que demonstrou que entre as atletas colegiais, 28% apresentavam um grau de perda de urina.Apesar de ser constante entre as esportistas, muitas não procuram socorro por desgraça ou por acreditarem que é normal perder urina ao longo do exercício. Em tal grau a precaução quanto o tratamento — em casos ainda não avançados— podem ser feitos pelo fortalecimento da musculatura pélvica, por meio de exercícios descomplicado de contração e relaxamento dos músculos genitais. Em casos mais graves, pode ser necessária uma operação − procedimento que, graças aos avanços tecnológicos, está cada vez menos invasivo.


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